Este blog é um canal de comunicação que encontrei, para publicar meus poemas,contos,desabafos,sei lá,talvez um diário.Contém fotos, letras de músicas.Isso. Se vc quiser postar algo desde que não seja de conteúdo impróprio, fazer comentários,...fique à vontade.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Resposta
Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou prá trás
Também o que nos juntou...
Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou
Dos versos que eu fiz
E ainda espero
Resposta...
Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...
Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...
Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...
Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Attílio
HJ à tarde peguei as 24 aulas na minha amada Attílio Dextro.
5ª,6ª,7ª e 8ª
A diretora lá é a Dona Gilda.Simpatizei com ela.
Revi minha amiga Íris e a Ivone.
Sinto-me em casa naquela escola.
Pena que não vai ter Ensino Médio.
A comunidade, professores e alunos devem lutar para que esta ótima escola jamais seja extinta, mas sim ampliada e cada vez melhor.
quarta-feira vou tentar pegar as aulas á noite no Lenhare.
Vamor aguardar.
músicas
Vambora
Adriana Calcanhoto
Composição: Adriana Calcanhotto
Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Prá mudar a minha vida
Vem, vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva...
Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Dentro da noite veloz...
Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Na cinza das horas...
Adriana Calcanhoto
Composição: Adriana Calcanhotto
Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Prá mudar a minha vida
Vem, vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva...
Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Dentro da noite veloz...
Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Na cinza das horas...
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Atribuição
nossa, hj fui acordada com o telefonema da diretora do Attílio.Nossa! Eu não iria mais dar aula na minha querida Attílio?
meu Deus...
só faltava...!
mas depois de falar com a supervisora me tranqüilizei. Vamos ver o que me espera.
meu Deus...
só faltava...!
mas depois de falar com a supervisora me tranqüilizei. Vamos ver o que me espera.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
mar
textos de minha autoria
Um luxo de escola é uma escola sem lixo
Um dos problemas que parecem sem solução na maioria das escolas é a conservação da limpeza e do patrimônio desse espaço físico e moral.
Infelizmente, a pichação de paredes e carteiras, a destruição de portas , janelas e banheiros é uma prática constante de muitos adolescentes como o meio mais original ou como dizem eles “mó da hora” de deixarem sua “marca registrada” de auto- afirmação.
Parece absurdo, mas, sujar, destruir e quebrar são atitudes que trazem uma falsa sensação de poder e superioridade a tais alunos. Entretanto, por mais que se esforcem para parecerem espertos (os caras), essa “geração futuro” ainda não entendeu que existem na arte, na música, no esporte, no companheirismo ,na solidariedade e, sobretudo, em si próprios, inúmeras maneiras de se auto-afirmarem como bons amigos, bons alunos e até mesmo em artistas talentosos, já que querem exibir sua arte.
É preciso que os alunos dêem-se ao luxo de não deixar que o lixo e a destruição tomem conta da escola e, conseqüentemente de suas vidas . Afinal, acredita-se ou pelo menos, este é o objetivo de que o aluno freqüente a escola para se tornar um “luxo” de cidadão e não mais um “lixo” na sociedade.
Professora Izabel Cristina dos Santos
Um dos problemas que parecem sem solução na maioria das escolas é a conservação da limpeza e do patrimônio desse espaço físico e moral.
Infelizmente, a pichação de paredes e carteiras, a destruição de portas , janelas e banheiros é uma prática constante de muitos adolescentes como o meio mais original ou como dizem eles “mó da hora” de deixarem sua “marca registrada” de auto- afirmação.
Parece absurdo, mas, sujar, destruir e quebrar são atitudes que trazem uma falsa sensação de poder e superioridade a tais alunos. Entretanto, por mais que se esforcem para parecerem espertos (os caras), essa “geração futuro” ainda não entendeu que existem na arte, na música, no esporte, no companheirismo ,na solidariedade e, sobretudo, em si próprios, inúmeras maneiras de se auto-afirmarem como bons amigos, bons alunos e até mesmo em artistas talentosos, já que querem exibir sua arte.
É preciso que os alunos dêem-se ao luxo de não deixar que o lixo e a destruição tomem conta da escola e, conseqüentemente de suas vidas . Afinal, acredita-se ou pelo menos, este é o objetivo de que o aluno freqüente a escola para se tornar um “luxo” de cidadão e não mais um “lixo” na sociedade.
Professora Izabel Cristina dos Santos
Filha
Amanda
Amanda, andante
Andante errada
Pecado sem cruz
Finca-me espada
Num beco sem luz
Busca no breu
Amores obscuros
Que alguém prometeu
E não deu.
Amanda não cansa
De perambular No caos da distância
Tenta se encontrar. Amanda, anda ! Sai da calçada ! Meu anjo caído
Em vã madrugada... Povoa meu sono
Padece - me a alma
Amanda, acorda...
A noite já acaba
Levanta seu vôo
De asa quebrada.
Vem que eu te guio De volta pra casa Amanda, andante
De errantes estradas Embora distante Ainda é amada.
Izabel Cristina dos Santos
desabafo na chuva
Chuva amiga
Me abraça, entrelaça
Longe de tudo
De todos, de mim
O fim seria este?
Mas o que foi o começo?
Qual foi a história?
Seriam os pingos da chuva?
Que deságuam , escorrem e se vão?
Talvez, o vento
Frio, gélido
Que vem de lugares longínquos
Eu o sinto
E eu gosto de senti-lo
Assim como a chuva forte machucando meu rosto
Abro os braços para recebê-los
Abro a boca para um beijo dos céus
Brinco como a felicidade de uma criança
Choro como quem já não pode nada mais fazer
A não ser esperar que a chuva e o vento me levem
Libertem-me pro espaço
Pras nuvens
Pros montes
Pro mar...
Me abraça, entrelaça
Longe de tudo
De todos, de mim
O fim seria este?
Mas o que foi o começo?
Qual foi a história?
Seriam os pingos da chuva?
Que deságuam , escorrem e se vão?
Talvez, o vento
Frio, gélido
Que vem de lugares longínquos
Eu o sinto
E eu gosto de senti-lo
Assim como a chuva forte machucando meu rosto
Abro os braços para recebê-los
Abro a boca para um beijo dos céus
Brinco como a felicidade de uma criança
Choro como quem já não pode nada mais fazer
A não ser esperar que a chuva e o vento me levem
Libertem-me pro espaço
Pras nuvens
Pros montes
Pro mar...
sábado, 26 de janeiro de 2008
FÉRIAS
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